Apostas e elas: mulheres são maioria entre os apostadores no Brasil

Você já parou pra pensar no quanto o universo das apostas online e jogos de cassino mudou nos últimos tempos? Se antes o assunto parecia distante de muitas mulheres, hoje ele já faz parte da rotina de milhares de brasileiras.

De cara, uma informação que já diz muito: mais da metade das jogadoras brasileiras participam de apostas esportivas (54,07%), e quase 50% curtem os jogos de cassino online. Isso mostra que o interesse feminino vai além da curiosidade tem envolvimento real, rotina e escolhas.

Ah! E sabe aquele mito de que mulher não aposta com frequência? Esquece! De acordo com um estudo da ENV Media, quase 40% delas fazem apostas toda semana, sendo que 17,3% gastam entre R$ 10 e R$ 50. Nada exagerado, tudo dentro de um perfil mais pé no chão, né?

O que chama atenção para as mulheres?

Se tem uma coisa que atrai as mulheres nos cassinos online são os bônus e ofertas especiais. Segundo os dados, 29,7% escolhem a plataforma com base neles. Esse detalhe mostra que o público feminino está cada vez mais ligado nas oportunidades e nas vantagens, fazendo escolhas bem pensadas.

A maioria das apostadoras têm entre 18 e 39 anos (81,3%), pertencem à classe média e mais da metade tem diploma universitário. Ou seja, são mulheres informadas, conectadas e com vontade de explorar novidades.

Geograficamente, o destaque vai para São Paulo (10,26%), seguido por Bahia (8,49%) e Rio de Janeiro (4,94%). Dá pra ver que esse interesse está espalhado por várias regiões do Brasil.

Seguindo a importância do mercado legalizado, 66% das mulheres brasileiras começaram a jogar jogos de cassino online só em 2023, com a discussão sobre a regulamentação das apostas no país.

Quais os melhores esportes femininos para apostar?

Uma pesquisa realizada por um dos maiores cassinos online do país, trouxe alguns dos esportes femininos preferidos para apostar. Entre as modalidades que mais chamam a atenção, o futebol feminino reina absoluto com uma impressionante popularidade de 89,25%. O sucesso não é por acaso: a modalidade vem crescendo dentro e fora dos gramados, conquistando fãs com jogos emocionantes, atletas talentosas e, claro, a expectativa pela Copa do Mundo Feminina de 2027 no Brasil.

Na sequência, o tênis feminino mantém sua força com 23,02% das apostas, muito graças à tradição do esporte no país e ao brilho de nomes como Beatriz Haddad Maia, que recentemente colocou o Brasil entre as dez melhores do ranking mundial.

O vôlei feminino, com 17,42% do volume de apostas, também tem lugar cativo no coração das jogadoras — afinal, é um verdadeiro patrimônio esportivo nacional, cheio de conquistas históricas e atletas que inspiram gerações. O basquete feminino, apesar de menos apostado (12,8%), tem mostrado crescimento e despertado cada vez mais interesse. Já o vôlei de praia, embora não esteja no topo do volume de apostas, costuma ganhar destaque em momentos especiais, como nas Olimpíadas. Cada uma dessas modalidades mostra que o engajamento das mulheres no iGaming vai muito além da sorte: tem paixão, conhecimento e uma torcida cheia de propósito.

Mais que um passatempo, um novo espaço para elas

Ver as mulheres participando cada vez mais do iGaming e jogos de cassino é motivo de orgulho. É sinal de que os espaços estão se abrindo, que elas estão se sentindo seguras e confiantes para entrar em ambientes antes considerados “masculinos”. Isso é um incentivo não apenas para buscar formações que antes eram dominadas por homens, mas também criar independência com maior segurança.

E mais: essa entrada feminina tem transformado o setor. Com mais cuidado, mais responsabilidade e mais atenção aos detalhes, elas estão trazendo um novo olhar para o jogo online.

Jogo responsável é prioridade

Claro que, com toda essa movimentação, cresce também a importância de manter tudo equilibrado. E as plataformas sérias sabem disso. Hoje, já existem recursos que ajudam as jogadoras a controlarem o tempo de jogo em cassinos, os gastos e até pausarem as apostas quando quiserem.

A ideia é simples: jogar pode, e deve, ser divertido. Mas sempre com consciência, responsabilidade e equilíbrio.